sábado, 1 de julho de 2017

CGU investiga denúncias de irregularidades na administração do Inmetro no RJ


Controladoria apura se serviços foram realizados sem licitação ou se houve nomeações políticas. Assessoria do instituto nega problemas e diz que 'denúncias são vazias'.http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/cgu-investiga-denuncias-de-irregularidades-na-administracao-do-inmetro-no-rj.ghtml


http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/cgu-investiga-denuncias-de-irregularidades-na-administracao-do-inmetro-no-rj.ghtml

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Piloto do avião da Chapecoense: “Cristo te aguarda para um encontro glorioso”

                                                                                                                                                                  Comandante postou no seu Facebook horas antes do acidente uma mensagem de fé  



   
Piloto da Chapecoense: "Cristo te aguarda para um encontro glorioso"

O paraguaio Gustavo Encina, que pilotava o avião da equipe da Chapecoense que caiu antes do jogo em Medellín, era evangélico. Sua última mensagem no Facebook, postada horas antes da tragédia que ceifaria sua vida gerou polêmica na imprensa de fala espanhola.
Publicada na segunda-feira, trata-se de uma reflexão sobre a vida, mas para alguns era uma “profecia” do que aconteceria. O piloto da empresa boliviana Lumia costumava escrever na rede social sobre sua fé em Jesus e a importância que isso tinha na sua vida. Sua mensagem derradeira dizia:
“Bom dia! Como você olha para sua vida? Para frente ou para trás? Que o Senhor te dê a graça para largar as coisas, até mesmo aquelas que consideras preciosas nesta vida, e te permita olhar mais para adiante, onde Cristo te espera para um encontro glorioso que te abrirá as portas da eternidade”.
A mensagem foi reproduzida centenas de vezes por seus amigos e pessoas que desejavam suas condolências aos familiares do piloto. Para muitos é uma declaração de fé e esperança de um seguidor de Cristo. Porém após alguns veículos de comunicação sugerirem que era uma “previsão” sobre o acidente, o que gerou polêmica. A família acabou tirando a postagem do ar.
Em outra postagem recente, Encina mostrou que simplesmente gostava de pensar sobre a eternidade. Ele havia escrito: “O que você acha do céu? A Bíblia fala sobre uma porta estreita para chegar lá. Não a da religião, a da moral, ou a das boas obras. É Jesus que nos dá as condições para entrar. Estás pronto?”
Até o momento, a possibilidade de erro humano está descartada. Após os testemunhos dos sobreviventes, as investigações do acidente trabalham com duas teorias principais, uma pane elétrica e a falta de combustível. As autoridades já recolheram as caixas-pretas do avião, mas não há um comunicado oficial sobre o assunto.

Bíblias entre os destroços

Entre os jogadores que faleceram, havia vários evangélicos. As equipes de resgate relatam terem encontrado várias Bíblias entre os destroços.
O lateral-esquerdo Alan Ruschel, um dos sobreviventes, teve fratura no quadril e um corte na cabeça. Ele teve a coluna operada e passa bem. Em sua conta do Instagram, a esposa de Alan Ruschel escreveu a seguinte mensagem: “Graças a Deus o Alan está no hospital, estado estável. Estamos orando por todos que ainda não foram socorridos, e força para toda a família. Situação complicada, difícil. Só Deus para dar força mesmo. Obrigada Deus”.
O zagueiro Hélio Zampier Neto sofreu um traumatismo craniano, passou por uma cirurgia delicada e sua situação é considerada “estável” pelos médicos. No entanto, Neto ainda terá que passar por cirurgias de reparações no joelho, na mão, no nariz e no crânio. Membro da Igreja Batista de Chapecó, a família vem pedindo orações pela sua recuperação. Com informações CBN

domingo, 27 de novembro de 2016

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Pesquisadores encontraram a casa onde Jesus pode ter passado a infância

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Cristãos enviam Bíblias e folhetos à Coreia do Norte através de balões

Cerca de 50 pessoas mandam regularmente mensagens, suprimentos e dinheiro pela fronteira

                                                               Na Coreia do Sul, existem cerca de 50 “guerreiros baloeiros”, pessoas que enviam todo tipo de informação por sobre a fronteira para que os cidadãos da Coreia do Norte possam saber que existe outro tipo de vida. No país mais isolado do mundo não há internet livre e a mídia é totalmente controlada pelo governo.
A maioria desses baloeiros são desertores da Coreia do Norte, que sonham em ver a liberdade de volta ao país onde nasceram. O mais antigo deles é Lee Min-Bok, 59 anos, que começou a soltar grandes balões em 2005. Embora não tenha inventado o método, sua dedicação acabou gerando uma “onda”, sendo seguido por muitos outros. Ele hoje lança entre 700 e 1.500 balões por ano, sendo que cada um transporta de 30 a 60 mil folhetos.
Lee é evangélico e foi destaque de uma matéria no New York Times. Além de panfletos com mensagens evangelísticas e Bíblias ele envia aparelhos de rádio, notas de US$ 1, pendrives e comida. Seu objetivo é desacreditar o culto à personalidade que cerca Kim Jong-un, o jovem ditador da Coreia do Norte, que herdou o posto de seu pai.
Os balões de Lee voam entre 3.000 e 5.000 metros acima do nível do mar, passando pela fronteira mais fortemente guardada do mundo, sem dar chance para que os soldados norte-coreanos consigam abatê-los. Aciona então os “timers”, que soltam os fardos. Os folhetos se espalham pelos céus da Coreia do Norte, onde a população sabe muito pouco do que se passa no mundo.
Uma vez que eles só conhecem a versão do governo norte-coreano sobre os fatos, são proibidos de praticar livremente qualquer religião. O regime comunista impõe que todos sejam ateus. Há diversos registros de cristãos sendo colocados à força em campos de trabalho forçado por causa de sua fé.
O baloeiro acredita na eficácia do seu trabalho pois sua própria vida foi mudada por um folheto. Ele trabalhava como biólogo de um instituto de pesquisa agrícola estatal em 1990 quando achou o material deixado por um balão vindo da Coreia do Sul. Curioso para saber se as informações estavam corretas, começou a fazer perguntas sobre o regime comunista.
Isso irritou as autoridades, ele foi preso e torturado. Conseguiu escapar da cadeia em 1991 e fugiu para China. Tempos depois foi para a Rússia, onde ouviu o evangelho e se converteu.
Chegou à Coreia do Sul em 1995. Lá foi para o seminário e se tornou missionário em tempo integral. Hoje lidera a Aliança de Cristãos Norte Coreanos, que se dedica a denunciar ao mundo a perseguição aos cristãos no país e a usar balões para divulgar o Evangelho.

Evangelização já foi chamada de “ato de guerra”

Lee Min-Bok mantém seu ministério com ofertas vindas de igreja de vários países. Questionado sobre a eficácia, ele disse que “folhetos são mais baratos e mais seguros. Não há guardas de fronteira, radar ou interferência no sinal de rádio que possa detê-los.”
Realizar essa atividade não é tarefa simples. Sua casa é feita com dois contêineres de carga, e monitorada por 12 câmeras de vigilância da polícia. Cães latem para qualquer estranho que se aproxime sem avisar. Detetives à paisana o acompanham para onde quer que ele vá, visando protegê-lo de possíveis assassinos enviados pela Coreia do Norte.
Ele já foi ameaçado abertamente pelo governo comunista. Pyongyang já classificou a atividade dos baloeiros de “ato de guerra”. Isso não amedronta o evangelista. Sempre que o vento é favorável, soprando para o norte, Lee sai com seu caminhão de 5 toneladas, transportando um enorme tanque de hidrogênio até a fronteira, a uma hora de distância. Chegando lá, ele e os eventuais voluntários enchem com gás dezenas de balões de 7 e 12 metros em forma de barril e os soltam no ar.
Não existe um estudo confiável sobre quantos norte-coreanos leram os folhetos ou como reagem. Contudo, há testemunhos de desertores que fugiram do país após lerem os folhetos ou ouvirem às transmissões externas nos rádios que caíram junto.                                                                                                                                                    

   por Jarbas Aragão